sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

Planos e sonhos na terceira idade!

 


A velhice é frequentemente associada a perdas e limitações, como se essa fase representasse o fim dos desejos, projetos e possibilidades. No entanto, estudos atuais mostram uma realidade muito diferente: envelhecer pode ser também um período de reinvenção, crescimento pessoal, construção de novos significados e realização de sonhos adiados. A terceira idade pode ser marcada por conquistas importantes, como iniciar um hobby, voltar a estudar, empreender, fortalecer vínculos afetivos ou redescobrir a própria sexualidade e intimidade (LOPES et al, 2016).

Por que recomeçar na velhice ainda é tão desafiador?

Estereótipos sociais que limitam: A cultura ainda reforça a ideia de que idosos devem ser passivos e sem ambições, como se projetos e sonhos fossem privilégio apenas dos jovens. Esses preconceitos podem fazer com que muitos idosos se sintam incapazes de iniciar algo novo ou sintam vergonha de desejar mudanças (LOPES et al, 2016).

O impacto dos novos projetos na qualidade de vida: Pesquisas indicam que ter metas e objetivos transforma significativamente o bem-estar emocional e físico, reduz sintomas de depressão, aumenta a autoestima, fortalece a autonomia e promove sensação de propósito. Muitos idosos relatam que aprender algo novo, participar de grupos, praticar uma atividade ou viver novas formas de afeto lhes devolve vitalidade, motivação e alegria (LOPES et al, 2016)

A sexualidade na Velhice: este ainda é um tema repleto de preconceitos, mitos e tabus na sociedade atual. Apesar do envelhecimento populacional ser uma realidade crescente, falar sobre desejo, amor e práticas sexuais na terceira idade segue sendo visto como um assunto a ser evitado ou até mesmo como algo inapropriado. A verdade é que o desejo, a busca por carinho, afeto e prazer não desaparecem com a idade, muitas idosas e idosos relatam viver uma fase de redescobertas e de novas formas de expressão (ROZENDO; ALVES, 2015). 

A terceira idade não precisa representar fim, mas transformação. Nunca é tarde para aprender, amar, viajar, criar, partilhar, perdoar, recomeçar. Romper os tabus que limitam os idosos é essencial para promover saúde, autonomia e felicidade. A velhice pode ser um momento de florescimento, desde que haja apoio, respeito e liberdade para sonhar (ROZENDO; ALVES, 2015).


Referências

LOPES, M. J.; et al. O envelhecimento e a qualidade de vida: a influência das experiências individuais. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 181-199, 2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/32155

ROZENDO, A. S.; ALVES, J. M. Sexualidade na terceira idade: tabus e realidade. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 95-107, jul./set. 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/26210


sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

O papel da família no envelhecer com felicidade


    O envelhecimento traz consigo diversas mudanças, que vão desde a saúde até transformações na rotina e, principalmente, nas relações. Dessa forma a família tem um papel fundamental para que essa fase seja vivida com bem-estar, autonomia e alegria. Muitas vezes o convívio familiar é tudo que os idosos precisam, desde o acolhimento ao sentido de pertencimento, necessários para um envelhecer feliz (RABELO; SOBRINHO, 2023). 

Pequenos gestos que fazem toda a diferença!

A família pode contribuir muito para a qualidade de vida do idoso através de simples gestos de carinho, escuta e participação na sua rotina. Estar presente em sua rotina, como acompanhá-lo em uma ida ao mercado, manter conversas frequentes, demonstrar interesse por suas histórias e acompanhá-lo às consultas são atitudes que fortalecem vínculos. Até mesmo visitas rápidas se tornam valiosas, pois mostram ao idoso que ele é querido e importante (RODRIGUES et al, 2024).

É essencial também incentivar a autonomia do idoso e respeitar suas decisões, valorizando suas opiniões e sua experiência de vida. Criar um ambiente onde o idoso se sinta ouvido, reconhecido e incluído faz toda a diferença no seu bem-estar emocional, dessa forma ele vive essa fase com mais confiança, dignidade e felicidade (RODRIGUES et al, 2024).

Aproveitando o fim do ano que se aproxima, nós da equipe Cuidados Alzheimer gostaríamos de dizer que muitas vezes o maior presente que podemos oferecer a um idoso, seja ele pai, mãe, avô ou avó, é a nossa presença e o tempo de qualidade, não estar presente apenas fisicamente, mas sim se fazer presente, aproveite cada momento com as pessoas que ama! 

Referências 

RABELO, D. F.; SOBRINHO, L. A. Fatores Familiares Associados ao Suporte Social Percebido entre Pessoas Idosas. Rev. Subjetividades. v. 23, n. 1, 2023. Disponível em: https://ojs.unifor.br/rmes/article/view/13557

RODRIGUES, E. F. S. et al. O papel da família na promoção do envelhecimento saudável em idosos: uma revisão integrativa. Rev. JRG de Estudos Acadêmicos. v. 7, n. 14, 2024. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/940

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Dezembro Laranja e a prevenção do câncer de pele


 

    O mês de Dezembro é marcado por diversas festas e acontecimentos, dentre eles está a chegada do verão, estação em que ficamos mais expostos à luz solar, seja em praias, piscinas ou atividades ao ar livre. Com isso em mente, a Sociedade Brasileira de Dermatologia criou a campanha do Dezembro Laranja que chama atenção para o autocuidado, prevenção e diagnóstico precoce do câncer de pele! (Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2025)

O câncer de pele do tipo não melanoma é o mais comum nos brasileiros, principalmente os idosos. O surgimento deste câncer está diretamente relacionado ao nosso histórico de cuidados com a pele durante a vida, atitudes como a exposição prolongada ao sol durante a vida, realizar bronzeamentos em câmaras artificiais, ter pele clara e histórico de câncer de pele na família, aumentam em muito as chances de desenvolver esse tipo de câncer na velhice (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2021).  

O que é importante ficar de olho? (Ministério da Saúde, 2023)

  • Manchas que coçam, sangram ou descamam; 

  • Pintas ou sinais que mudam de tamanho, forma ou cor; 

  • Mudanças em uma pinta já existente;

  • Feridas que não cicatrizam em 4 semanas. 

Medidas importantes para aproveitar o verão com segurança: (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2021).  

  • Evite se expor ao sol por muito tempo entre 10h e 16h;

  • Sempre que possível fique em locais sombreados;

  • Use bonés, chapéus, roupas com proteção UV, guarda-sóis, etc;

  • Use protetor solar com proteção de fator 15, no mínimo.

Com essas medidas, você pode curtir uma das estações mais queridas do ano com mais tranquilidade. E não se esqueça: o calor exige hidratação redobrada!

Referências

Sociedade Brasileira de Dermatologia. Dezembro Laranja: campanha do câncer de pele. SBD, 2025. Disponível em: https://sbd.org.br/campanha/dezembrolaranja/

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Dezembro Laranja: prevenção do câncer de pele. SBGG, 2021. Disponível em: https://sbgg.org.br/dezembro-laranja-prevencao-do-cancer-de-pele/

Ministério da Saúde. Dezembro Laranja: prevenção e detecção precoce do câncer de pele. Brasil, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/prevencao-ao-cancer/dezembro-laranja-prevencao-e-deteccao-precoce-do-cancer-de-pele

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Por que falar da acessibilidade para os idosos?

 


    No dia 05 de dezembro é celebrado o Dia Nacional da Acessibilidade, o objetivo desta data é abrir os olhos da sociedade para a questão da acessibilidade como um direito de todos, independente da condição física, sensorial ou intelectual. Majoritariamente ao pensar em acessibilidade lembramos das pessoas com deficiência, mas esquecemos que muitos idosos mesmo sem nenhuma deficiência podem ter limitações de acessibilidade decorrentes de processos naturais do envelhecimento (BRASIL, 2022).

    Com o envelhecimento é comum surgirem algumas limitações, seja na mobilidade, visão ou audição. Sem o correto apoio, tarefas simples podem se tornar desafios e aumentar o risco de quedas, isolamento e dependência do idoso. Levando em consideração o grande envelhecimento populacional esperado nos próximos anos, é extremamente necessário que os ambientes, cidades, casas e objetos sejam pensados para incluir este grupo (Ministério da Saúde, 2025?).

Cidades pensadas para o envelhecimento (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2015)

  • Calçadas sem desníveis ou buracos; 

  • Transporte público adaptado para quem tem condições que dificultem a mobilidade, como a artrose, por exemplo;

  •  Boa iluminação e sinalização pública, para as pessoas com problemas de visão;

  • Bancos para descanso.

Respeitar diferentes necessidades (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2015)

A acessibilidade também inclui:

  • Letra maior em documentos e placas;

  • Atendimento humanizado e sem pressa;

  • Espaços inclusivos para quem usa bengala, andador ou cadeira de rodas;

  • Comunicação clara para quem tem dificuldade auditiva.

Todas estas mudanças estão diretamente ligadas a qualidade de vida, envelhecimento saudável e saúde mental dos idosos, além de garantir sua participação ativa dentro da sociedade. Pensar em acessibilidade para os idosos é pensar no seu próprio envelhecimento!

Referências

BRASIL. Dia Nacional da Acessibilidade é celebrado em 5 de dezembro. Ministério da Saúde. 01 de novembro de 2022. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2019/dezembro/dia-nacional-da-acessibilidade-e-celebrado-em-5-de-dezembro

Ministério da Saúde. 05/12 - Dia da Acessibilidade. Biblioteca Virtual em Saúde, 2025?. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/05-12-dia-da-acessibilidade/

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Inclusão da pessoa idosa no ambiente urbano – Um desafio a ser alcançado. SBGG, 2015. Disponível em: https://sbgg.org.br/inclusao-da-pessoa-idosa-no-ambiente-urbano-um-desafio-a-ser-alcancado/

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

A importância das consultas regulares ao idoso

 


Envelhecer é uma fase natural da vida e como qualquer outra, merece cuidado, atenção e carinho. Com o passar dos anos, o corpo muda, as necessidades de saúde aumentam e o acompanhamento regular com profissionais da área da saúde torna-se ainda mais importante. Consultas frequentes e o apoio de uma equipe multiprofissional ajudam a manter a qualidade de vida, o bem-estar e a autonomia do idoso (Zaccara, 2017).

Por que fazer consultas regulares? 

Muitas vezes, as pessoas procuram profissionais da saúde apenas quando sentem dor ou algum desconforto. No entanto, as consultas regulares servem justamente para evitar que o problema apareça ou piore. Elas permitem verificar como anda a pressão, o açúcar no sangue, o coração, os ossos e até o humor. A enfermagem, por exemplo, pode identificar sinais de alerta antes que se tornem doenças graves. Além disso, as consultas são momentos de orientação, escuta e acolhimento, em que o profissional conversa sobre alimentação, medicamentos, sono, atividade física e saúde emocional (Zaccara, 2017).

O valor do acompanhamento multiprofissional: (Bispo; Almeida, 2023) 

O cuidado não se resume a um único profissional. Cada membro da equipe de saúde tem um papel importante:

  • O enfermeiro orienta sobre medicações, curativos, vacinas e hábitos saudáveis;

  • O médico faz o diagnóstico e acompanha o tratamento;

  • O nutricionista ajuda na alimentação adequada para cada fase da vida;

  • O fisioterapeuta auxilia na mobilidade e na prevenção de quedas;

  • O psicólogo oferece apoio emocional e ajuda a lidar com as mudanças que o envelhecimento traz.

Cuidar da própria saúde, fazer consultas regulares, tomar os remédios corretamente, seguir as orientações dos profissionais ajudam a manter a independência e a aproveitar melhor a vida. Mesmo quem se sente bem deve continuar com o acompanhamento. Muitas doenças, como hipertensão e diabetes, não causam sintomas no início, e só são descobertas por meio de exames e consultas de rotina (Bispo; Almeida, 2023).

Referências

ZACCARA, Vanessa Piaia. A importância da consulta de enfermagem na Estratégia Saúde da Família. Universidade Aberta do SUS – UNASUS, 2017. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/bitstream/ARES/23617/1/51366_VANESSA%2520PIAIA%2520ZACCARA.pdf

BISPO, J. P.; ALMEIDA, E. K.  Equipes multiprofissionais (eMulti): potencialidades e desafios para a ampliação da atenção primária à saúde no Brasil. Cad. Saúde Pública. v. 39, n. 10, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/Vc9wbm9xLKqTKRScJwBym5d/?format=html&lang=pt

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

O envelhecer masculino e o cuidado com a saúde mental


O assunto “Saúde Mental” é um grande tabu nas conversas masculinas. Enquanto assuntos como futebol, dinheiro, trabalho ou política são quase obrigatórios nas rodas de amigos, tentar desabafar ou falar sobre o autocuidado emocional é quase que automaticamente recebido com chacota. Essa atitude leva muitos homens a se calarem e não compartilharem seus problemas, por conta de um pensamento de que o homem não deve demonstrar fraquezas (Ramos, 2024).

Essa “cultura de força e silêncio” está diretamente ligada ao grande número de suicídios em homens de todas as idades, que chega a ser quatro vezes maior do que entre as mulheres. Esse é um grande contraste com as mulheres, onde é normal desabafar sobre seus problemas, o suporte emocional das amigas é mais valorizado e a procura de ajuda emocional e de saúde em geral é muito maior (Ramos, 2024).

Outro reflexo dessa mesma cultura são os altos índices de dependência química e abuso de álcool entre os homens. Muitos utilizam o vício como uma válvula de escape para os problemas e como uma alternativa destrutiva à medicação ou à terapia, o que mostra a necessidade de incentivar as conversas sobre saúde mental entre os homens e oferecer formas saudáveis de enfrentar suas adversidades (Ramos, 2024).

Dicas para cuidar da saúde mental e envelhecer saudável: (Silva, 2021)

  • Converse sobre o que sente: falar é uma forma de aliviar o peso emocional;

  • Mantenha vínculos sociais: amizades e atividades em grupo reduzem o isolamento;

  • Procure ajuda profissional: psicólogos e psiquiatras são aliados do bem-estar;

  • Cuide do corpo: exercícios físicos e boa alimentação melhoram o humor e reduzem o estresse;

  • Encontre propósito: novos hobbies, projetos e aprendizados mantêm a mente ativa e fortalecem a autoestima.

Cuidar da saúde mental e pedir ajuda, em qualquer fase da vida, não é um sinal de fraqueza, mas sim de coragem e força para quebrar os próprios preconceitos e se permitir ser ajudado. Sua atitude pode servir de exemplo para muitos amigos que passam pela mesma situação mas nunca tiveram coragem de compartilhar! 

Referências

RAMOS, R. Negligência masculina em relação à própria saúde mental pode resultar em consequências graves. Jornal da USP, Rádio USP, 2024. Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp/negligencia-masculina-em-relacao-a-propria-saude-mental-pode-resultar-em-consequencias-graves/

SILVA, R. P.; MELO, E. A. Masculinidades e sofrimento mental: o cuidado singular ao enfrentamento do machismo? Ciênc. Saúde Coletiva, v. 26, n. 10, 2021. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2021.v26n10/4613-4622#



sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Dia Mundial do Diabetes

 

    No dia 14 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Diabetes, esta data serve para reforçar a conscientização a respeito da doença, estimulando principalmente a prevenção e o estilo de vida saudável. Tendo isso em mente, decidimos trazer um post para falar sobre o que é o Diabetes e como você pode preveni-lo (Ministério da Saúde, 2022). 

O diabetes mellitus é um grande fator de risco para as doenças cardiovasculares e é uma condição marcada pelo aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, esse aumento ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente ou não consegue utilizá-la de forma adequada. A insulina é um hormônio que é responsável por levar a glicose para dentro das células onde é usada para gerar energia (Ministério da Saúde, 2022). 

Existem vários tipos de diabetes, mas os mais comuns são: (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2020)

  • Diabetes tipo 1: está muito associada a uma deficiência genética onde o corpo para de produzir insulina de forma adequada, geralmente surge na infância ou juventude;

  • Diabetes tipo 2: costuma surgir ao longo da vida, está relacionado aos hábitos de vida como alimentação inadequada e sedentarismo, comum em adultos e idosos.

Nos idosos, o diabetes tipo 2 é o mais comum e muitas vezes gera problemas funcionais quando não tratado de maneira adequada, como: dificuldade de locomoção, problemas cognitivos, depressão, quedas, fraturas, incontinência urinária e dores crônicas (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2020). 

Como prevenir o diabetes? (Secretaria de Saúde do Paraná, 2024?) 

  • Mantenha uma alimentação equilibrada: com bastante frutas, verduras e alimentos minimamente processados, evitando açúcar e gordura;

  • Prática de atividades físicas diariamente, atividades leves como caminhar ou dançar são excelentes para a saúde;

  • Faça exames e consultas regularmente com médicos e enfermeiros na unidade básica de saúde mais próxima de sua casa;

  • Se hidrate e evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

Apesar de poder ser controlado, o diabetes ainda não tem cura. Por isso, prevenir sempre é o melhor caminho. Cuidar do seu corpo e mente, mantendo os exames em dia são atitudes simples que fazem toda a diferença. Envelhecer com saúde é viver cada fase com qualidade de vida e bem estar. 

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. 14 de Novembro: Dia Mundial e Nacional do Diabetes. Biblioteca Virtual em Saúde, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-alimentar-melhor/noticias/2022/14-de-novembro-dia-mundial-e-nacional-do-diabetes

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Entenda como o diabetes pode afetar os idosos. SBGG, 2020. Disponível em: https://sbgg.org.br/entenda-como-o-diabetes-pode-afetar-os-idosos/

Secretaria de Saúde do Paraná. Diabetes (diabetes mellitus). Governo do Estado do Paraná , 2024?. Disponível em:https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Diabetes-diabetes-mellitus