sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Dengue: prevenção e cuidados


A dengue é uma doença transmitida pela fêmea do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em locais com água parada e seus casos costumam aumentar principalmente durante o verão pelo aumento no número de chuvas. Ela pode acometer pessoas de todas as idades, porém, idosos e/ou pessoas que possuem doenças crônicas possuem maior risco de evoluir para casos graves (BRASIL, 2025?).


Visto isso, é de suma importância que a população saiba como prevenir a dengue, como: (PARANÁ, 2024?)


  • Evitar água parada em vasos, pneus, garrafas, caixas d’água, calhas entupidas etc;

  • Tampar tonéis e caixas d’água;

  • Descartar corretamente o lixo;

  • Uso de repelentes e inseticidas;

  • Instalação de telas em janelas e portas;

  • Fiscalização de locais propensos a criadouros.


Alguns sinais e sintomas que a pessoa com dengue pode ter são: (PARANÁ, 2024?)


  • Febre alta, dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações;

  • Manchas vermelhas na pele;

  • Sintomas mais graves (dengue hemorrágica) e necessidade de atendimento médico.


Além da dengue, a Zika e Chikungunya também são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, visto isso, a população deve se atentar e prevenir os focos de criadouros desse mosquito como ensinado anteriormente. Juntos, podemos vencer a luta contra a dengue! (COREN-SP, 2018?)



BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue. 2025? Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue


CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO (COREN-SP). Dengue, Chikungunya e Zika. 2018? Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/dengue-chikungunya-e-zika.pdf


PARANÁ. Secretaria da Saúde. Dengue: sintomas e sinais. 2024?. Disponível em: https://www.dengue.pr.gov.br/Pagina/Dengue-Sintomas-e-Sinais#:~:text=Normalmente%2C%20a%20primeira%20manifesta%C3%A7%C3%A3o%20da,n%C3%A1useas%20e%20v%C3%B4mitos%20s%C3%A3o%20comuns.


PARANÁ. Secretaria da Saúde. Como combater a dengue. 2024?. Disponível em: https://www.dengue.pr.gov.br/Pagina/Como-combater



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

A importância da hidratação dos idosos no verão


         A desidratação é o distúrbio hidroeletrolítico mais comum nos idosos, sendo o calor um dos seus principais fatores de risco (LOPES, 2014).

Nesse contexto, os idosos mostram ter uma perda na capacidade de sentir sede, levando a uma diminuição do consumo de água. Além disso, existem fatores que acarretam a dificuldade do acesso à água, como diminuição da mobilidade, problemas visuais, distúrbios da deglutição, alterações cognitivas, sonolência, demência ou uso de sedativos (REIS, 2015).

Um consumo inadequado de líquidos pelos idosos aumenta o risco de várias condições, e pode provocar o agravamento de doenças renais, do trato urinário, cardiovasculares, metabólicas e repercussões neurológicas, estando também associado a um aumento das taxas de mortalidade em idosos hospitalizados (QUARESMA; DIAS, 2023)

Na ausência de tratamento, as taxas de morbilidade e mortalidade são elevadíssimas, podendo a última chegar aos 50%. A prevenção da desidratação é essencial na manutenção da qualidade de vida dos idosos, não só nas unidades de saúde, mas também nos lares e nos próprios domicílios (LOPES, 2014).

Existem cinco sinais considerados de alarme na avaliação de um idoso desidratado: (LOPES, 2014)

  • Perda de peso;

  • Estados confusionais, causados pela diminuição do volume intracelular cerebral;

  • Cãibras e fadiga muscular, devidas a diminuição do volume intracelular muscular;

  • Sensação de fraqueza;  

  • Urina escura e concentrada.

Portanto, é de suma importância que os familiares e cuidadores se atentem a esses sinais, principalmente no verão, pois as ondas de calor provocam grande perda de água corporal!

Referências

LOPES, A. R. C. Desidratação no idoso. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Mestrado Integrado em Medicina) – Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2014. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/29142/1/Alice%20Lopes.pdf

REIS, S. D. G. Desidratação no idoso. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Mestrado Integrado em Medicina) – Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2015. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/30474/1/Trabalho%20final%206%c2%baano%20-%20Sofia%20Reis.pdf

QUARESMA, D. A.; DIAS, D. E. F. Desidratação em idosos: análise dos fatores de risco e as dificuldades para realizar o diagnóstico – uma revisão sistemática. 2023. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) – Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará, Belém, 2023. Disponível em: https://bdm.ufpa.br/jspui/handle/prefix/7034


sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Janeiro Branco e a saúde mental do idoso

 


A campanha do Janeiro Branco foi criada com o objetivo de sensibilizar a população para a importância do bem-estar psicológico e estimular a busca por ajuda quando necessário. O Brasil é líder mundial no ranking de transtornos de ansiedade, com mais de 18 milhões de pessoas afetadas, em especial os idosos por múltiplos motivos, como a sensação de impotência pelo avanço da idade, o sentimento de abandono por parte da família e o surgimento de doenças (BRASIL, 2025).  

Em relação à depressão, a população idosa é a mais afetada, aumentando muito o risco de suícidio e estando muito relacionada a perdas afetivas, solidão, isolamento social, dependência, violência, entre outros.  Por conta disso é muito importante estar atento aos seguintes sinais de alerta para a saúde mental dos idosos (ALMEIDA, 2020). 

Sinais de alerta! (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2021)

  • Choro recorrente;

  • Tristeza sem motivo;

  • Negligência com higiene pessoal;

  • Mudanças de humor sem razão;

  • Vontade de permanecer na cama durante o dia todo.

Meios de ajudar  (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2021)

Ao perceber que há algo fora do comum acontecendo com o idoso, é essencial colocar em ação algumas formas para ajudá-lo, como:

  • Ajude a criar uma rotina saudável;

  • Incentive a prática de hobbies;

  • Mantenha contato, nem que apenas por telefone ou chamada de vídeo;

  • Escute-o quando estiver desabafando;

  • Sugira a procura por um terapeuta.

A saúde mental do idoso é tão importante quanto sua saúde física, por isso fique atento!

Referências

BRASIL. Janeiro Branco: Uma Reflexão Sobre a Importância da Saúde Mental. Ministério da Saúde, 2025. Disponível em: https://www.gov.br/cetene/pt-br/assuntos/noticias/janeiro-branco-uma-reflexao-sobre-a-importancia-da-saude-mental

ALMEIDA, O. L. S. Saúde mental do idoso: uma questão de saúde pública. Medicina (Ribeirão Preto). v. 53, n. 3, p. 1-3, 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/174636


Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Janeiro Branco e a saúde mental dos idosos. 4 de Janeiro de 2021. Disponível em: https://sbgg.org.br/janeiro-branco-e-a-saude-mental-dos-idosos/


sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Prevenção do câncer de pele no verão

 


O câncer de pele representa mais de 30% dos casos de câncer no Brasil, o aparecimento deste tipo de tumor está diretamente ligado à exposição solar, sendo assim a principal época para se prevenir é durante o verão quando as pessoas costumam passar longas horas expostas ao sol e na maioria das vezes sem a devida proteção, primeiramente vamos entender os principais fatores de risco para este tipo de câncer (SARAIVA, 2022). 


Principais fatores de risco (Ministério da Saúde, 2024?)


  • Pessoas de pele clara, olhos claros, albinos ou sensíveis à ação dos raios solares;

  • Pessoas com história familiar ou pessoal deste câncer;

  • Pessoas com doenças de pele prévias;

  • Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol;

  • Exposição prolongada e repetida ao sol;

  • Exposição a câmaras de bronzeamento artificial.

Quando os raios ultravioleta do sol atingem as camadas mais profundas da pele, podem alterar suas células e provocar envelhecimento precoce, lesões nos olhos e até câncer de pele, por isso é importante estar atento aos sintomas e a como prevenir estes efeitos negativos do sol (Instituto Nacional do Câncer, 2007). 

Principais sintomas (Ministério da Saúde, 2024?)

  • Manchas na pele que coçam, descamativas ou que sangram;

  • Sinais ou pintas de tamanho, forma ou cor irregulares;

  • Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.

O câncer costuma aparecer em áreas do corpo mais expostas ao sol como o rosto, pescoço, orelhas e braços!

Prevenção (SARAIVA, 2022) 

  • Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h;

  • Procurar lugares com sombra;

  • Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas;

  • Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro solar com fator de proteção 30, no mínimo. É necessário reaplicar o filtro solar a cada duas horas, durante a exposição ao sol, bem como após mergulho ou grande transpiração. Mesmo filtros solares “à prova d’água” devem ser reaplicados;

  • Em dias nublados, também é importante o uso de proteção.

O câncer de pele é de fácil prevenção mas em caso de aparecimento de algum sintoma, como os descritos anteriormente, não hesite em procurar uma unidade de saúde ou um médico dermatologista!

Referências

SARAIVA, T. Câncer de pele: saiba como prevenir, diagnosticar e tratar. Ministério da Saúde. Novembro de 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/dezembro/cancer-de-pele-saiba-como-prevenir-diagnosticar-e-tratar

BRASIL. Câncer de pele. Ministério da Saúde, 2024?. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/cancer-de-pele

Instituto Nacional do Câncer. Câncer de pele. Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da Saúde. 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/cancer-de-pele/


sábado, 28 de dezembro de 2024

Cuidados paliativos e qualidade de vida




Existem muitas doenças e condições em que não se tem um tratamento curativo eficaz, como é o caso da Doença de Alzheimer. Nesses casos podem ser indicados os Cuidados Paliativos visando a melhora na qualidade de vida, o alívio da dor e outros problemas físicos, psicossociais e espirituais (SILVEIRA & PEREIRA, 2022).
Os cuidados paliativos são personalizados e exclusivos para cada indivíduo, sendo realizados por toda uma equipe envolvendo enfermeiros, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, etc. Essa abordagem integral propicia um grande conforto tanto para a pessoa quanto para a família, auxiliando em todos o processo de adoecimento e propiciando um fim de vida digno e saudável dentro das limitações (GUIMARÃES et al, 2020).
É importante compreender que estes cuidados não são planejados apenas nos estágios finais de uma doença ou no fim de vida, eles devem ser construídos ainda no estágio inicial do processo, sendo a comunicação essencial. A pessoa precisa compreender o caminho que irá seguir e incentivá-los a planejar com  antecedência  suas  questões  financeiras,  local  preferido  de  residência  e  aceitação  de  intervenções médicas quando a demência ou outra condição se tornar grave (GUIMARÃES et al, 2020).
A espiritualidade também é um tema central e que deve ser construída e incluída em todo o processo, sendo essencial para controle das dores emocionais, relacionamentos envolvidos no processo de cuidado e a compreensão do processo de finitude propiciando paz, tranquilidade e conforto emocional no fim de vida (SILVEIRA & PEREIRA, 2022).
Com isso pode-se entender toda a importância e relevância dos cuidados paliativos às pessoas com doenças crônicas e incapacitantes, sendo indicados ainda no começo do tratamento. Caso tenha interesse em receber este tipo de tratamento, converse com o profissional de saúde que acompanha você ou um familiar.

Referências
SILVEIRA, C. R.; PEREIRA, E. F. Alzheimer: cuidados paliativos para pacientes em fase terminal. Research, Society and Development. v. 11, n. 14, p. 1-14, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36767/30589
GUIMARÃES, T. M. R. et al. Assistência de enfermagem aos pacientes com Doença de Alzheimer em cuidados paliativos: revisão sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde. n. 38, p. 1-10, 2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/1984/1221

sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, o que é?

 


O que conhecemos como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), na realidade, é um conjunto de doenças respiratórias caracterizadas por obstruir cronicamente as vias aéreas, dentre elas estão a bronquite crônica e o enfisema pulmonar (Ministério da Saúde, 2022). 

A DPOC é a terceira causa de mortes no mundo, seu início é bem lento e progressivo estando muito associada ao tabagismo e outras substâncias tóxicas que levam a uma inflamação dos pulmões, quando se tem esse hábito por muitos anos a inflamação se torna crônica e irreversível mesmo cessando o hábito de fumar, nos casos graves e avançados, leva a insuficiência respiratória e morte (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2018). 


Principais sinais e sintomas: (WISE, 2024)


  • Tosse com secreção, crônica e que piora pela manhã;

  • Falta de ar aos esforços (em estágios avançados a falta de ar ocorre aos mínimos esforços);

  • Pigarro;

  • Dor de cabeça pelas manhãs;

  • Tendência a respirar com lábios franzidos e dificuldade para dormir na posição deitada.


Principais fatores de risco: (WISE, 2024)


  • O tabagismo é o principal fator de risco associado a DPOC, a gravidade da doença é diretamente associada à quantidade e tempo de tabagismo;

  • Outros tipos de fumo (cachimbo, maconha, narguile e fumo passivo);

  • Exposição a poluição ambiental, resíduos de queimadas e uso de lenha para cozinhar;

  • Trabalhadores de minas e lavouras que inalam diariamente resíduos tóxicos como agrotóxicos e carvão mineral.


O tratamento consiste na cessação imediata do tabagismo e alívio dos sintomas através de medicamentos e oxigenoterapia. Quanto antes o tabagismo for cessado melhor será o prognóstico da pessoa com DPOC, vale lembrar que independente do estágio da doença, cessar o tabagismo sempre trará benefícios (Ministério da Saúde, 2022). 


Referências


BRASIL. Ministério da Saúde. Você sabe o que é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica? Brasília, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-parar-de-fumar/noticias/2022/voce-sabe-o-que-e-a-doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica


Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): 21 de novembro. SBPT, novembro de 2018. Disponível em: https://sbpt.org.br/portal/dia-mundial-dpoc-2018/


WISE, R. A. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). MSD e os Manuais MSD, 2024. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/searchresults?query=doen%c3%a7a+pulmonar+obstrutiva+cr%c3%b4nica+(dpoc)&icd9=491.2%3b492%3bmm1133%3bmm1134


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Idosos e sexualidade

 


O rápido envelhecimento populacional é, provavelmente, o aspecto mais importante e dinâmico da demografia moderna e, como resultado, é grande sua influência na saúde pública. Se espera que em 40 anos, 22% da população total tenha pelo menos 60 anos de idade (ANDRADE et al., 2017).

No contexto da sexualidade, pesquisadores têm indicado que os idosos continuam sendo sexualmente ativos, com desejos e prazeres, e vivenciam a prática sexual, frequentemente de forma insegura, muitas vezes por acharem que não estão mais vulneráveis às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ANDRADE et al., 2017).

O uso de preservativos não é tão frequente nessa população e chega a ser seis vezes menor quando comparado a população de jovens, os números de casos de sífilis e outras IST´s são alarmantes nessa população, sendo os números de casos de AIDS maior que a população jovem (SALES et al., 2021; ROSA et al., 2021).

O que fazer?

  • Reforçar a importância do uso de preservativos e conhecer os parceiros com quem se relaciona é essencial;

  • Explicar o que são as IST’s e como elas podem aparecer;

  • Fazê-lo compreender que as IST’s atingem as pessoas independente da idade.

É importante compreender que velhice é uma etapa com modos de agir, pensar e expressar- se específico e que a sexualidade está presente nela, indo além da relação sexual, sendo algo interessante e sadio quando realizado de maneira segura, por isso é essencial discutir a saúde sexual e métodos de prevenção junto dos idosos  (ROSA et al., 2021).

Referências:

ANDRADE, J. et al. Vulnerabilidade de idosos a infecções sexualmente transmissíveis. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, n. 1, jan. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/NXypD4MRzpP6jtnp3xbHZHm/

SALES, L. B. et al. Fatores associados à propagação de infecções sexualmente transmissíveis entre idosos no Brasil: uma revisão da literatura. Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica de Ceres, v. 10, n. 1, p. 26-45, 2021. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/refacer/article/view/5878

ROSA, R. J. S. et al. Infecções sexualmente transmissíveis em idosos: revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 12, p. 1-12, 2021. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9052/5676