sexta-feira, 27 de novembro de 2020

CUIDADOS PÓS QUARENTENA

 CUIDADOS COM MARMITAS

 


    





















SELF-SERVICE





















DELIVERY




















REFERÊNCIA 

OLIVEIRA, G.M.M. et al. Como cuidar do seu coração na pandemia do COVID-19: Recomendações Médicas e Nutrucionais. Depois da Quarentena. v.1, p.23. 2020 Disponível em: https://ebeb689f-d018-4e44-b10b-4c57f4013477.filesusr.com/ugd/a8daef_30db73125f60421c9cf9dcae0f9a2517.pdf Acesso em 21 de outubro de 2020


quarta-feira, 18 de novembro de 2020

INDICAÇÃO DO USO DE FRALDAS EM IDOSOS


 

O uso de fraldas pode ser permanente ou temporário e uma das causas da sua indicação são os aparecimentos dos problemas de saúde, por exemplo, o idoso pode perder a capacidade de controle das fezes e/ou da urina e acabar precisando da fralda por um período de tempo ou por tempo indeterminado.


Nesses casos, é importante estimular retomada do controle dessas eliminações. Por exemplo, se o idoso está com dificuldade de “segurar” as fezes ou urina por muito tempo, o cuidador deve levá-lo ao banheiro sempre que ele sentir vontade, mesmo que dê trabalho.


O melhor é levá-la ao banheiro antes dele sentir vontade, fazendo isso em intervalos regulares e alguns minutos após a ingestão de líquidos. Isso fará com que a pessoa, que no momento está necessitando usar fraldas, possa, gradualmente, voltar a ter o controle de suas eliminações.


Quanto mais tempo a pessoa usar fraldas após um problema de saúde, mais chance tem de não conseguir viver sem elas. Ou seja, quanto antes ela retomar seu controle em relação às eliminações, melhor.


É preciso ficar atento para que os casos temporários de uso de fraldas não virem permanentes. O escape de urina ou de fezes não faz parte do processo de envelhecimento normal. Caso ocorra, um médico deverá ser consultado.


REFERÊNCIA

CAMARGO, M.E.B.; SILVA, M.C.S. Cuidados no uso de fraldas em pessoas idosas: Informações para familiares e cuidadores. Indicação do uso de fraldas. Porto Alegre. Moriá. n.1, p. 5. 2020 Disponível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Cartilha-Cuidados-no-Uso-de-Fraldas-em-Pessoas-Idosas-2.pdf Acesso em: 27 de outubro de 2020

 

domingo, 8 de novembro de 2020

HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS E EMBALAGENS NA PREVENÇÃO DA COVID-19


 

A contaminação é a presença de substâncias (metais pesados, toxinas...) e/ou microrganismos (parasitas, bactérias e vírus) em alimentos que sejam considerados prejudiciais para a nossa saúde. Isso acontece quando mexemos e preparamos o alimento de forma errada.


Por meio dessa contaminação, algumas doenças podem ser transmitidas, como por exemplo, a gastroenterite (“dor de barriga”), uma das mais conhecidas pela população. Para evitar a contaminação e suas doenças, é preciso manter a higiene do lugar onde guardamos e preparamos a comida, assim como a nossa própria higiene.


Com a pandemia do coronavírus, as pessoas ficaram em dúvida se esse vírus poderia ser transmitido por alimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quando houve uma avaliação desse risco em outras epidemias causadas por vírus da mesma familia, concluiu que não havia transmissão via alimento.


Além disso, o coronavírus precisa de um hospedeiro (animal ou humano) para se desenvolver. O contágio do vírus pode acontecer por contato próximo a pessoas infectadas ou por meio de superfícies e objetos contaminados.


De acordo com o Ministério da Saúde, o vírus pode durar de poucas horas a dias (dependendo da superfície, da temperatura, umidade e do ambiente contaminado).


Logo, um modo de evitar o contágio desse e de outros microrganismos é cuidando da higiene pessoal e demais cuidados ao manipular os alimentos.

 

 

REFERÊNCIA

OLIVEIRA, G.M.M. et al. Como cuidar do seu coração na pandemia do COVID-19: Recomendações Médicas e Nutrucionais. Higinenização de Alimentos e Embalagens. v.1, p.15. 2020 Disponível em: https://ebeb689f-d018-4e44-b10b-4c57f4013477.filesusr.com/ugd/a8daef_30db73125f60421c9cf9dcae0f9a2517.pdf Acesso em 21 de outubro de 2020