A Universidade Federal Fluminense através do Instituto de Comunicação está desenvolvendo um software de apoio ao diagnóstico médico da demência, do Alzheimer e do Transtorno Cognitivo Leve.
O projeto se chama "Pesquisas em Sistemas de Apoio á Decisão e ao Diagnóstico de Doenças Associadas ao Adoecimento" (SiADE), este está em fase de aperfeiçoamento e permite diagnosticar estágios iniciais ou pré-clínicos das doenças, a ferramenta avalia vários dados do paciente, como sinais, sintomas, resultados de testes neuropsicológicos, fatores predisponentes e dados demográficos, após essa avaliação o sistema analisa a probabilidade do desenvolvimento das doenças.
O sistema tem como principal vantagem a facilidade de acesso, pois os profissionais de saúde poderão acessar essa ferramenta através de dispositivos móveis, como celulares e tablets.
Mais um avanço da união entre a tecnologia e a saúde!!!
O conteúdo completo publicado no site da Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro está disponível no link: http://www.faperj.br/?id=2960.2.0
- Este Blog trata de assuntos sobre a Doença de Alzheimer e Outros Distúrbios Demenciais além dos cuidados de Enfermagem, resultado da Tese de Doutorado da Prof.ª Alessandra Camacho pela EEAN/UFRJ. - Divulga as Produções acadêmicas do Programa e de assuntos relacionados às Síndromes Demenciais além de atividades desenvolvidas no Pró-cuidem: Ações facilitadoras para cuidadores de pessoas com demencias e no CASIC (Centro de Atenção à Saúde do Idoso e seus Cuidadores).
segunda-feira, 20 de julho de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
Instituições de Longa Permanência para Idosos
Em 2005 foi aprovado o regulamento definindo as normas de funcionamento para as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).
As ILPs são instituições governamentais ou não governamentais, destinadas à moradia coletiva de idosos com ou sem suporte familiar, em condições de liberdade, dignidade e cidadania.
A equipe do local deverá contar com 1 Responsável Técnico, Cuidadores seguindo o número de idosos dependentes de cuidados, 1 profissional de nível superior para atividades de lazer, Serviço de limpeza de acordo com o espaço, 1 profissional do serviço de alimentação para cada 20 idosos, Serviço de Lavanderia e Profissionais de Saúde.
Outra característica importante é o fato de que a Instituição deve realizar atividades de Educação Permanente para aprimorar a equipe.
As atividades a serem realizadas nas ILPs devem ser planejadas em parceria com os idosos, respeitando as características culturais e regionais.
Quanto à alimentação, devem ser garantidas no mínimo 6 refeições.
Preocupando-se com à segurança dos idosos, em casos de Quedas com Lesões e Tentativa de Suicídio as ILPIs devem notificar à autoridade sanitária local.
Essas foram algumas das informações disponíveis na resolução. É válido, se possível ler o conteúdo na íntegra, assim é possível entender mais como deve funcionar uma ILPI.
Fonte: BRASIL. Resolução RDC nº283, de 26 de setembro de 2005. Diário Oficial da União ; Poder Executivo, de 27 de setembro de 2005. Disponível em: http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/rdc-283-2005.pdf
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Comunicação + Doença de Alzheimer
Comunicar-se com o idoso portador de DA não é uma tarefa fácil devido as suas limitações. Para isso, é importante usar mecanismos que possibilitem a comunicação. Quando o convívio é bom para ambas as partes torna-se mais fácil a comunicação.
Conforme o avançar da doença mais difícil é a linguagem do idoso, então faz-se necessário usar alguns modos criativos para facilitar o processo.
Fonte: http://biosom.com.br/blog/perdaauditiva/como-amenizar-as-consequencias-da-perda-auditiva-nos-idosos/
Deve-se utilizar todos os recursos disponíveis, como gestos, palavras, contato físico e tom de voz.
As frases devem ser claras e objetivas, quanto maior a formalidade, maior será a dificuldade no diálogo, caso o paciente demonstre interesse e entendimento aí sim pode-se acrescentar mais informações.
O ideal é estar sempre na mesma posição do idoso, isto é, se ele estiver sentado, sente-se também, para que haja um contato visual efetivo.
Já nas fases finais da doença em que o diálogo está cada vez mais dificultado, o cuidador pode utilizar a comunicação através de expressões e atitudes de carinho e afeto, como falar segurando as mãos e oferecer um sorriso.
Não deixe de expressar o seu sentimento pela pessoa querida que ama, seja de qual for a maneira.
O conteúdo completo está disponível: AlzheimerMed - Comunicação e Alzheimer - [online] [aprox.5 telas]. Disponível em http://www.alzheimermed.com.br/convivendo-com-o-paciente/comunicacao-e-alzheimer
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