A aromaterapia é uma prática integrativa complementar em saúde secular, isto é, uma terapia que é usada a séculos fazendo uso do conhecimento tradicional e acreditando que o problema ou a doença não possuem apenas uma única razão, mas sim que deve-se ser observado o contexto geral do indivíduo. (SOUSA et al, 2021)
Essa terapia se tornou muito popular no no século 20, onde foi visto que os óleos extraídos de vegetais, flores, raízes dentre outros são efetivos no tratamento de doenças ou condições que afetam a saúde mental e que alguns óleos possuem propriedades cicatrizantes. (CABSIN, 2021)
A doença de Alzheimer pode ter como consequência a apresentação de sintomas como a depressão, a desorientação, a ansiedade dentre outros e a utilização desta terapia complementar junto da convencional pode proporcionar o bem estar e a melhora na vida do idoso. (ABAP, 2018; SOUSA et al, 2021)
Alguns benefícios da aromaterapia são seu efeito positivo contra: (CABSIN, 2021)
1)Dor
2)Depressão
3)Estresse
4)Ansiedade
5) Insônia
Bibliografia:
Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN). Aromaterapia: sistema terapêutico reconhecido pelas Ciências da Saúde. 29 set 2021. Disponível em: <https://cabsin.org.br/membros/2021/09/29/aromaterapia-sistema-terapeutico-reconhecido-pelas-ciencias-da-saude/?gclid=Cj0KCQiAjJOQBhCkARIsAEKMtO3zQUwiCPL44EkqashHYSFRruPiu4DkRrjlilXX9r99y7qmYxuACw4aAuR3EALw_wcB>. Acesso em: 5 fev 2022.
Associação Beneficente dos Aposentados da Petroquímica (ABAP). Aromaterapia e Alzheimer. 14 ago 2018. Disponível em: <http://abapaposentados.com.br/aromaterapia-e-alzheimer#:~:text=Outra%20pesquisa%20revelou%20que%20o%20linalol%2C%20presente%20em%20diversos%20%C3%B3leos,candidato%20a%20preven%C3%A7%C3%A3o%20desta%20doen%C3%A7a>. Acesso em: 5 fev 2022.
SOUSA, Letícia Cristina Alves de; FERREIRA, Bruno Rogério; FERREIRA, Lorena da Fonseca; WASTOWSKI, Isabela Jubé; PIRES, Débora de Jesus. Aromaterapia: Benefícios para a saúde do idoso. Brazilian Journal of Health, Curitiba, v.4. n.1, p.2167-2176, jan/fev, 2021. Disponível em: <https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/23933/19203>. Acesso em: 5 fev 2022.
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