sábado, 4 de maio de 2019

INCONTINÊNCIA URINÁRIA NOS IDOSOS

     


  Definida como a eliminação involuntária de urina em qualquer quantidade e frequência suficiente para provocar prejuízos sociais ou à saúde. Sua prevalência aumenta com o envelhecimento, sendo mais presente nas mulheres, de acordo com um estudo realizado em Ouro Preto-MG.
        A Incontinência Urinária tem grande importância na geriatria, pois pode levar a consequências sociais, depressão, redução da autoestima, afastamento de atividades sociais e até mesmo de relações íntimas. Pode provocar também quedas e fraturas devido a urgência de chegar rápido no banheiro, infecções cutâneas como candidíase, e lesão por pressão.
       Esse distúrbio pode ser subdivido em  5 tipos diferentes: transitória, funcional, de urgência, de esforço (estresse) ou transbordamento sendo a de esforço a mais comum em idosas com idade menor que 75 anos. Essa por sua vez é provocada pelo redução dos mecanismos de retenção urinária, ocorre nas situação de risos, espirros, de se levantar, correr e tossir.
       O tratamento da incontinência urinária se dá a partir de fases, sendo a primeira a fase a de diagnóstico, a segunda fase é a de classificar o tipo de Incontinência. O terceiro passo é identificar e tratar a causa dessa incontinência, e por fim, o último passo é o tratamento não farmacológico e em casos de permanência inicia-se o tratamento farmacológico.



REFERÊNCIA

 CHAIMOWICZ, Flávio, et al.  Saúde do idoso. 2.ed. Belo Horizonte: NESCON UFMG. 2013.

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