- Este Blog trata de assuntos sobre a Doença de Alzheimer e Outros Distúrbios Demenciais além dos cuidados de Enfermagem, resultado da Tese de Doutorado da Prof.ª Alessandra Camacho pela EEAN/UFRJ. - Divulga as Produções acadêmicas do Programa e de assuntos relacionados às Síndromes Demenciais além de atividades desenvolvidas no Pró-cuidem: Ações facilitadoras para cuidadores de pessoas com demencias e no CASIC (Centro de Atenção à Saúde do Idoso e seus Cuidadores).
sábado, 4 de maio de 2019
INCONTINÊNCIA URINÁRIA NOS IDOSOS
Definida como a eliminação involuntária de urina em qualquer quantidade e frequência suficiente para provocar prejuízos sociais ou à saúde. Sua prevalência aumenta com o envelhecimento, sendo mais presente nas mulheres, de acordo com um estudo realizado em Ouro Preto-MG.
A Incontinência Urinária tem grande importância na geriatria, pois pode levar a consequências sociais, depressão, redução da autoestima, afastamento de atividades sociais e até mesmo de relações íntimas. Pode provocar também quedas e fraturas devido a urgência de chegar rápido no banheiro, infecções cutâneas como candidíase, e lesão por pressão.
Esse distúrbio pode ser subdivido em 5 tipos diferentes: transitória, funcional, de urgência, de esforço (estresse) ou transbordamento sendo a de esforço a mais comum em idosas com idade menor que 75 anos. Essa por sua vez é provocada pelo redução dos mecanismos de retenção urinária, ocorre nas situação de risos, espirros, de se levantar, correr e tossir.
O tratamento da incontinência urinária se dá a partir de fases, sendo a primeira a fase a de diagnóstico, a segunda fase é a de classificar o tipo de Incontinência. O terceiro passo é identificar e tratar a causa dessa incontinência, e por fim, o último passo é o tratamento não farmacológico e em casos de permanência inicia-se o tratamento farmacológico.
REFERÊNCIA
CHAIMOWICZ, Flávio, et al. Saúde do idoso. 2.ed. Belo Horizonte: NESCON UFMG. 2013.
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