De acordo com a OMS, para que possamos viver plenamente nossa realidade, precisamos buscar o Envelhecimento Ativo, com oportunidades de Saúde, Participação, visando melhorar a qualidade de vida daqueles que envelhecem, incluindo os fisicamente incapacitados e os que requerem cuidados especiais.
Atualmente,
já existem vários modelos de atenção ao envelhecimento ativo e saudável. Para
isso, precisa-se da cognição, que é responsável pelo funcionamento
mental.
Defina-se
a perda cognitiva como a diminuição das habilidades para nossa vida
de relação, tais como pensar, sentir, lembrar, raciocinar, estruturar nosso
pensamento e ter capacidade para responder aos estímulos externos.
Alguns
sinais de alerta quanto a comprometimentos nesta área incluem a incapacidade
para atividades de trabalho e social, incapacidade para exercer as atividades
de vida diária e atividades instrumentais de vida diária, necessidade
gradativa de supervisão e alterações na esfera da linguagem.
No
entanto, de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (2020), existem
atitudes que podem retardar o seu aparecimento como: exercer atividade
intelectual; evitar danos ao cérebro, decorrentes de doenças como a
hipertensão arterial, diabetes e hipercolesterolemia (colesterol alto no
sangue); manter atividade física regular; ter atividade de lazer; evitar abuso
de bebida alcoólica; participar de programas de estimulação cognitiva; ter
núcleo familiar estruturado; ser respeitado no seu núcleo familiar e estar
inserido no contexto social.
E, por último, mas não menos importante, deve-se incentivar a própria pessoa idosa a buscar
um estilo de vida melhor e ter bom humor com a vida.
REFERÊNCIA
BRASIL.
Associação Brasileira de Alzheimer. Prevenção para a saúde no envelhecimento
e na cognição. Disponível em: https://abraz.org.br/2020/2020/10/30/prevenc%CC%A7a%CC%83o-para-a-saude-no-envelhecimento-e-na-cognic%CC%A7a%CC%83o/
Acesso em: 19 de dezembro de 2020
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